segunda-feira, 17 de junho de 2013

                                                  Avestruz de Mário Prata
1° Sondagem. Explicar o tema "avestruz":
a) Espécie;
b) Tamanho;
c) Investigar seu habitat;
d) Alimentação.

2° Falar sobre o autor:
a) Tipologia textual, gênero;
b) Qual a finalidade do texto/assunto;
c) Onde o texto foi publicado.

3° Leitura:
a) Leitura individual;
b) Leitura compartilhada (grupo com 4 alunos);
c) Já em grupos localizar as palavras desconhecidas e procurar o seu significado no dicionário e identificar as siglas.

4° Elementos da narrativa:
a) Cada grupo ficará responsável por um elemento da narrativa, aonde o grupo irá voltar ao texto e identificá-los.

5° Finalização:
a) Apresentar seminário sobre os elementos da narrativa;
b) Trabalhar o filme "corcunda de Notre-Dame. Falar sobre o físico, focando preconceitos e valores.
Vinicius Prado.
Texto "No Aeroporto" de Carlos Drummond de Andrade.
a) Fazer uma sondagem do conhecimento prévio do aluno:
-Você conhece um aeroporto? Um aeroporto pode ser construído em qualquer região? O que tem dentro de um aeroporto? Quais meios de transporte circulam lá?
b) Após fazer a sondagem, fazer a leitura do texto "No Aeroporto". Checar o entendimento do texto, identificar alguns valores, destacar as palavras desconhecidas.
c) Apresentar imagens de um aeroporto: comparação de um aeroporto antigamente com os atuais destacando a evolução do espaço físico e da própria aviação.
Vinicius Prado.

domingo, 16 de junho de 2013

Oficina


 


 
Oficina 3. Olhar apurado para a diversidade.
 
Texto:
“Pausa” – Moacyr Scliar
Textos de apoio:
 
“Trabalho diversificado” e “Reflexões sobre o trabalho do professor” – adaptado de original escrito por Américo Marinho para o projeto de recuperação Paralela (2008).
 
Com foco em;
 
                4) Procedimento, estratégias e capacidade de leitura. Teoria de leitura e letramento (Rojo);
5) Capacidade de decodificação e de compreensão;
    6) Capacidade de apreciação e réplica do leitor (Rojo).
 
Atividades/fazer:
 
Em aula interativa fazer:
 
1º Leitura compartilhada;
 
2º Discussão na qual os alunos decodificam e entendam o texto;
 
3º Após fazerem relação com o cotidiano, momentos da vida na qual querem estar em privacidade, construir produção de texto no gênero relato pessoal ou conto.
 
Tendo como tema: "O meu cantinho".
 
 
Indicações de livros Relacionados:
    A mentira que os homens contam de "Luiz Fernando Veríssimo".
Os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus de "John Gray".
Comédia da vida privada de "Luiz Fernando Veríssimo".
A vida como ela é de “Nelson Rodrigues".
 
Joelma de Souza Martins.
 


Oficina 2. Planejar é preciso.
 
Textos:
 
“No aeroporto” – Carlos Drummond de Andrade.
Material de apoio: Habilidades de leitura.
 
Atividade:
 
Construir uma situação de aprendizagem para explorar, desenvolver e ampliar capacidades de leitura, a partir das seguintes estratégias:
 
 Localização de informações; comparação de informações; generalizações.
 
1º Ler e interpretar.
 
2º Responder as atividades a seguir que aborda os itens “Localização de informações; comparação de informações; generalizações”.
 
1- Identifique no texto “No aeroporto” de Carlos Drummond de Andrade.
 
a) - Qual é o título?
 
b) - Qual é o nome do autor?
 
c) - Quem é o Pedro?
 
d) - Por que Pedro gosta de pegar coisas alheias?
 
e) - Por que o amigo de Pedro se sentiu só com sua viajem?
 
 f) - Em sua opinião, quantos anos tem o amigo de Pedro? E o Pedro, qual é sua idade?
 
g) - Quais são as semelhanças e as diferenças entre Pedro e seu amigo?
 
 h) - O avião quadrimotor era realmente dele ou ele simplesmente aguardava para embarcar?
 
  i) - Fale sobre a condição social dos personagens?
 
Joelma de Souza Martins.




Oficina 1. Ler ou compreender, eis a questão.

 

 

Reflexões sobre as capacidades das linguagens
 (Dolz & Schneuwly;p.15 a 18).

 

Segundo os autores, “o desenvolvimento das capacidades de linguagem constitui-se sempre parcialmente, num mecanismo de reprodução, no sentido de que modelos de práticas de linguagem estão disponíveis no ambiente social e de que os membros da sociedade que os dominam têm a possibilidade de adotar estratégias explícitas para que os aprendizes possam apropriar deles”.

O professor por sua vez, observa as capacidades de cada aluno antes e durante o desenvolvimento de suas atividades e ao verificar as capacidades dos alunos como conhecimento adquiridos das aprendizagens anteriores o educador, no entanto trabalha fazendo intervenções, a fim de que possibilite e fornece aos alunos através de estratégias de ensino instrumento necessários para a progressão, fazendo as intervenções necessárias e pontuais, as quais organizaram o processo de aprendizagem e apropriação de gêneros em particular.

Todavia o educador, após a diagnóstica, avalia e adapta-se ás capacidades e as dificuldades dos alunos através do preparo da sequência didática promovendo a evolução gradual até o domínio do gênero fazendo uso de estratégias que como cita Dolz & Schneuwly:

 

1. Adaptar a escolha de gêneros e de situações de comunicação ás capacidades de linguagens dos alunos;

2. Antecipar as transformações possíveis e as etapas que poderiam ser transpostas;

3. Simplificar a complexidade da tarefa, em função dos elementos que excedem as capacidades iniciais das crianças;

4. Esclarecer com os objetivos limitados e o itinerário a percorrer para atingi-los;

5. Dar tempo suficiente para permitir as aprendizagens;

6. Ordenar as intervenções de maneira a permitir as transformações;

7. Escolher os momentos de colaboração com os outros alunos para facilitar as transformações;

8. Avaliar as transformações produzidas.

 

 Enfim é na interação entre professor, aluno e gêneros que constituem o objeto de ensino, porém as sequências didáticas visam à progressão do ensino aprendizagem partindo das capacidades de linguagem e possibilitando o desenvolvimento das mesmas através de estratégias acima citadas.

 
 

Joelma de Souza Martins.

 

           

 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Eu comecei a me apaixonar pela leitura lendo H.Q.s em minha infância. Depois na minha adolescência tive o grande prazer de conhecer os "poète maudit", e então os livros tornaram-se meus únicos amigos e companheiros. 
É muito triste ver essa geração atual de jovens quase sem vontade alguma em conhecer escritores de qualquer tipo literário ou até mesmo em ler, nem que seja uma charge apenas. Justamente nos dias atuais em que é mais fácil de adquirir os textos, ainda mais porque hoje temos as mídias virtuais. Mas quem sabe, um dia não conseguirei despertar o gosto pela leitura em meus alunos? E que esse sentimento não seja uma utopia. 
Vinicius Prado

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Experiências de leitura e escrita

Da casa para escola
 
Venho de uma geração que o irmão mais velho ensinava os mais novos a escrever e ler e minha irmã que é cinco anos mais velha que eu, me ensinou o alfabeto, escrever meu nome, soletrar palavras e ela era muito brava ao ver meus erros, porém sou muito grata e quando fui para escola na primeira série já sabia muita coisa .
Quando aprendi a ler, tudo via lia em voz alta para treinar a entonação, pois queria fazer bonito numa leitura compartilhada em sala de aula.
Ao ler hoje em dia para meus alunos gosto de envolvê-los e ouvi-los dizer: “Nossa! Que legal”.
Ler é desprender de pudores, gritar quando for necessário, rir e até chorar dependendo do envolvimento  emocional com a leitura, enfim ler para mim é se expor é abrir o coração para novos mundo é deixar esses mundos todos alimentar a alma.
 
Joelma de Souza Martins
 
 

 


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Escola: Ponte com a vida.

Neste blog você encontrará um grupo de professores que fazem parte do programa de formação continuada e aperfeiçoamento dos profissionais da educação da Secretaria do Estado de São Paulo.

                   Vem pesquisar, experimentar e se integrar nas leituras criando pontes de saberes e compartilhando experiências.